Pelo que se vê
através da grande mídia oligárquica a campanha eleitoral presidencial ainda não
terminou, se pretende um terceiro, quantos turnos “eleitorais” forem
necessários para derrubar do poder Dilma Rousseff legitimamente consagrada presidente nas urnas.
A linha dos
âncoras da televisão e dos que ditam a versão “oficial” das notícias, de tudo
mais que aconteça no País, no mundo, é do golpismo aberto, sem o menor
disfarce, para conspurcar a soberania popular.
E quando se fala
em soberania popular ela implica em todos os eleitores que votaram nos diversos
candidatos, incluindo os eleitores de Aécio Neves, que acreditam na autonomia, na
prevalência da vontade eleitoral, a decisão
democrática da sociedade nacional.
Durante a batalha
eleitoral surgiram várias baixas em meio a essa grande mídia, jornalistas que
ousaram afrontar não a opinião pública mas a aristocracia reinol dos barões da
imprensa brasileira.
Monopólio midiático
que nada de braçadas a despeito dos eventuais partidos, coalizões que se
encontrem inquilinos no Alvorada, ou até de regimes autoritários como se abateu
contra nós perdurando 21 anos.
De grandes
beneficiários do arbítrio, como se sabe, passaram a falsos embandeirados das
liberdades políticas, a democracia etc.
Ninguém é poderoso,
por mais força desproporcional que tenha diante do conjunto da sociedade, sem
aliados, nos ensina a História.
E esses cidadãos
Kane nativos têm aliados: o capital financeiro internacional, regional, a
geopolítica imperial, entreguistas que desejam sustar uma realidade mundial,
nacional em transição a um tempo de progresso, soberania dos povos, mais
democrático.
O que estão
articulando à luz do dia, como sempre fizeram, é o vazio de poder, o golpe, sob
a bandeira do combate à corrupção, real ou ficcional mas histórica, da qual,
sabe-se, foram grandes beneficiários. É o limbo, o fascismo, a pajelança sem
contestação com a opinião pública acuada, amordaçada. Esse filme já assistimos.
Assim o que se impõe é que o governo Dilma promova o crescimento econômico, os avanços sociais às grandes maiorias, antes deserdadas de esperanças, a apuração geral de corrupção, transparência com a coisa pública, intensa, ampla mobilização da sociedade brasileira em defesa das liberdades políticas, do progresso, da pátria.
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