Meu novo artigo semanal:
Pesquisa divulgada pela colunista do Valor Econômico, Maria Cristina Fernandes, mostra um retrato das grandes maiorias do Brasil.
Expõe igualmente aquilo que muitos acham sobre as agendas de setores esclarecidos, determinados estratos médios que habitam o mundo das chamadas “nuvens digitais”.
Esses segmentos movidos pelas narrativas pautadas através da grande mídia global e suas congêneres nativas hegemônicas, adotam o discurso do “politicamente correto” com as suas diversas variáveis.
Mas a grande verdade, constatada nessa e outras pesquisas, é que eles não entendem as grandes maiorias que compõem o Brasil nas confusas classificações sobre as classes sociais no País.
Para o Brasil real as questões são outras, dizem respeito às suas necessidades prementes, angústias que atingem seus cotidianos na vida dura das suas existências.
Eles podem não ser “cultos”, não frequentam os estratos acadêmicos descolados, com as pautas do discurso mundializado da nata intelectual que em todas as partes raciocinam, quase, as mesmas coisas, em bloco.
As grandes maiorias, diz a pesquisa, sabem da realidade em que estão afundados até o pescoço. Fala a jornalista: se fosse verdade que há um Brasil que não cabe no PIB, há outro que dele encontra-se excluído. E o governo Temer aprofundou esse fosso.
A visão é de vulnerabilidade, desemprego, violência, queda no consumo, baixa autoestima. A educação é fundamental: “nasce lá em Vila Nova Cachoeirinha e vê se a escola tem a qualidade da escola de gente rica”, fala uma pesquisada.
Uma outra entrevistada: “menos Estado? Já falta tudo, para faltar mais o que?”.
Diz uma moradora da periferia de Recife: “eles não sabem o que é ter um filho com asma, ter que pegar ônibus, metrô e um trem para ficar na fila do hospital”.
As maiorias são indiferentes à guerrilha de ódio nas redes sociais entre o “politicamente correto” e seus contrários também intolerantes.
Setores “esclarecidos” desprezam a cultura do povo brasileiro, “não estão prontos para seus enunciados ideológicos definitivos”. Já os outros dizem que eles não têm “capacidade para rejeitar os políticos podres”.
Mas é o contrário. Esses é que desconhecem suas aspirações, sentimentos, dramas. É inadiável um projeto que unifique os brasileiros rumo ao desenvolvimento econômico e a soberania plena.
terça-feira, 28 de novembro de 2017
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Sociedade do desencanto
Meu novo artigo semanal:
Ao final da década de 90 passada, o historiador britânico Eric Hobsbawm expressou a preocupação na sua obra O breve século XX, o temor de que as novas gerações fossem levadas a uma espécie de presente contínuo, sem referências do passado nem a perspectiva de futuro.
De lá para os dias atuais suas previsões mostraram-se corretas, mas as coisas foram bem mais além, porque como diz recente estudo europeu, no século XXI emergiu uma nova constatação: desde o final da Idade Média pela primeira vez os mais jovens deixam de ter alguma esperança no futuro.
Afirma o referido estudo “o individualismo pós-moderno, a globalização financeira, vêm debilitando o desenvolvimento dos povos”, à exceção de alguns Países como a China, com seu grande salto econômico, e a Rússia, como novas potências globais etc.
Na verdade a civilização ocidental vem mergulhando em uma crise sem precedentes, conduzida a uma fragmentação dos vínculos entre as pessoas, no seio do próprio corpo social, no sentimento de pertencimento a uma comunidade nacional etc.
A globalização financeira, com sua agenda do politicamente correto, negação ao desenvolvimento dos Países, vem promovendo ataques contra os Estados nacionais e às respectivas sociedades civis, especialmente aqueles com destacado protagonismo como o Brasil, o quinto maior País do planeta, com dimensões continentais, mais de 200 milhões de habitantes, sétima economia do mundo, riquezas naturais estratégicas.
Existe um óbvio processo de tentativa de controle, através da interconectividade das redes, no mundo digital, dos extratos sociais mais propensos à tomada de consciência tanto do presente quanto ao futuro do País, uma clara fratura coletiva pautada pela grande mídia global.
Na promoção do ódio de uns contra todos e todos contra qualquer um, em selvagem canibalismo cultural e ideológico.
Na indução de agendas de grupos destituídas de qualquer horizonte de construto unificado e negação Histórica do País, através de movimentos quase sempre financiados por ONGs como a Open Society do megaespeculador financeiro George Soros. Onde tudo é permeável por um discurso efêmero, mutante e descartável.
Um Projeto de Brasil exige, além de propostas concretas, factíveis via soluções políticas amplas, a luta de ideias contra o obscurantismo dos tempos atuais.
Ao final da década de 90 passada, o historiador britânico Eric Hobsbawm expressou a preocupação na sua obra O breve século XX, o temor de que as novas gerações fossem levadas a uma espécie de presente contínuo, sem referências do passado nem a perspectiva de futuro.
De lá para os dias atuais suas previsões mostraram-se corretas, mas as coisas foram bem mais além, porque como diz recente estudo europeu, no século XXI emergiu uma nova constatação: desde o final da Idade Média pela primeira vez os mais jovens deixam de ter alguma esperança no futuro.
Afirma o referido estudo “o individualismo pós-moderno, a globalização financeira, vêm debilitando o desenvolvimento dos povos”, à exceção de alguns Países como a China, com seu grande salto econômico, e a Rússia, como novas potências globais etc.
Na verdade a civilização ocidental vem mergulhando em uma crise sem precedentes, conduzida a uma fragmentação dos vínculos entre as pessoas, no seio do próprio corpo social, no sentimento de pertencimento a uma comunidade nacional etc.
A globalização financeira, com sua agenda do politicamente correto, negação ao desenvolvimento dos Países, vem promovendo ataques contra os Estados nacionais e às respectivas sociedades civis, especialmente aqueles com destacado protagonismo como o Brasil, o quinto maior País do planeta, com dimensões continentais, mais de 200 milhões de habitantes, sétima economia do mundo, riquezas naturais estratégicas.
Existe um óbvio processo de tentativa de controle, através da interconectividade das redes, no mundo digital, dos extratos sociais mais propensos à tomada de consciência tanto do presente quanto ao futuro do País, uma clara fratura coletiva pautada pela grande mídia global.
Na promoção do ódio de uns contra todos e todos contra qualquer um, em selvagem canibalismo cultural e ideológico.
Na indução de agendas de grupos destituídas de qualquer horizonte de construto unificado e negação Histórica do País, através de movimentos quase sempre financiados por ONGs como a Open Society do megaespeculador financeiro George Soros. Onde tudo é permeável por um discurso efêmero, mutante e descartável.
Um Projeto de Brasil exige, além de propostas concretas, factíveis via soluções políticas amplas, a luta de ideias contra o obscurantismo dos tempos atuais.
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
A nação
Meu novo artigo semanal:
Torna-se cada vez mais evidente a crescente perda da soberania nacional frente ao interesses do capital financeiro especulativo e organismos internacionais a ele subordinados.
O conceito da inserção do Brasil na economia globalizada exige, ao contrário do discurso liberal, ou o neoliberal dos tempos atuais, a soberania efetiva do País em todos os níveis.
Para tanto, é fundamental um projeto estratégico de nação que oriente e aponte rumos ao desenvolvimento econômico, investimentos em infraestrutura, ciência e tecnologia, educação fundamental e superior etc.
Que indique rumos na política exterior conforme os interesses nacionais, na defesa de uma ordem mundial mais solidária, compartilhando junto aos BRICS e demais Países do planeta, uma nova etapa da humanidade mais justa, menos desequilibrada e agressiva, violenta mesmo.
Mas para isso o Brasil precisa superar o atual estágio de déficit geral em sua soberania que tem sido crescente e pautado através da grande mídia hegemônica associada ao capital rentista, além de um discurso acadêmico que promove a capitulação do sentimento de identidade nacional em vários aspectos da vida social.
A subordinação, dependência aberta aos jogos das finanças internacionais espalha-se através de uma visão ideológica, faz-se presente na vida diária como uma espécie de negação das nossas permanências e necessidades de renovações, fragmentação do espírito de pertencimento a um povo inventivo, de singular tradição cultural, que habita um território continental, o quinto maior do planeta, uma população de mais de 200 milhões de habitantes em uma economia que é a sétima do mundo.
O governo Michel Temer, rejeitado por mais de 95% dos brasileiros, é parte desse processo de desconstrução da herança e das bases reais das nossas conquistas Históricas.
Mas que vem já de algum tempo, possui múltiplos aspectos, variadas versões em matizes ideológicos, aparentemente distintos.
Assim é que surge em seminário, realizado em Minas Gerais, a ideia de mudar as cores e dizeres da bandeira brasileira por figuras da grande mídia, como se nossas referências simbólicas pudessem ser modificadas ao sabor dos modismos de ocasião.
Torna-se incontornável um projeto estratégico de desenvolvimento, que devolva ao brasileiro o caminho de progresso, a confiança no futuro.
Torna-se cada vez mais evidente a crescente perda da soberania nacional frente ao interesses do capital financeiro especulativo e organismos internacionais a ele subordinados.
O conceito da inserção do Brasil na economia globalizada exige, ao contrário do discurso liberal, ou o neoliberal dos tempos atuais, a soberania efetiva do País em todos os níveis.
Para tanto, é fundamental um projeto estratégico de nação que oriente e aponte rumos ao desenvolvimento econômico, investimentos em infraestrutura, ciência e tecnologia, educação fundamental e superior etc.
Que indique rumos na política exterior conforme os interesses nacionais, na defesa de uma ordem mundial mais solidária, compartilhando junto aos BRICS e demais Países do planeta, uma nova etapa da humanidade mais justa, menos desequilibrada e agressiva, violenta mesmo.
Mas para isso o Brasil precisa superar o atual estágio de déficit geral em sua soberania que tem sido crescente e pautado através da grande mídia hegemônica associada ao capital rentista, além de um discurso acadêmico que promove a capitulação do sentimento de identidade nacional em vários aspectos da vida social.
A subordinação, dependência aberta aos jogos das finanças internacionais espalha-se através de uma visão ideológica, faz-se presente na vida diária como uma espécie de negação das nossas permanências e necessidades de renovações, fragmentação do espírito de pertencimento a um povo inventivo, de singular tradição cultural, que habita um território continental, o quinto maior do planeta, uma população de mais de 200 milhões de habitantes em uma economia que é a sétima do mundo.
O governo Michel Temer, rejeitado por mais de 95% dos brasileiros, é parte desse processo de desconstrução da herança e das bases reais das nossas conquistas Históricas.
Mas que vem já de algum tempo, possui múltiplos aspectos, variadas versões em matizes ideológicos, aparentemente distintos.
Assim é que surge em seminário, realizado em Minas Gerais, a ideia de mudar as cores e dizeres da bandeira brasileira por figuras da grande mídia, como se nossas referências simbólicas pudessem ser modificadas ao sabor dos modismos de ocasião.
Torna-se incontornável um projeto estratégico de desenvolvimento, que devolva ao brasileiro o caminho de progresso, a confiança no futuro.
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Desafio
Meu novo artigo semanal:
Nas condições atuais em que a hegemonia global do capital financeiro age de forma agressiva contra a nação, com vistas à sua desconstrução econômica, financeira, industrial, avança sobre sua integridade territorial, investe contra nossa formação cultural e civilizacional, massacra os direitos dos trabalhadores, conquistados há mais de meio século, torna-se premente a defesa do Brasil e do povo brasileiro.
Essa enorme tarefa, dadas as circunstâncias atuais extremamente graves, exige, através da ação política, enorme esforço para aglutinar os mais amplos segmentos da sociedade brasileira em torno de um projeto nacional.
Que possibilite rechaçar a ofensiva brutal contra o País, a defesa do Estado nacional, que só tem sentido de existência quando subsiste o espírito de pertencimento de um povo em torno do seu contínuo Histórico, incorporando aqui as suas permanências culturais e as renovações imprescindíveis.
Ao desenvolvimento em perspectiva ao seu presente e futuro como povo e civilização original que, em meio a profundas contradições e paradoxos sociais, legou-nos a tarefa do prosseguimento em busca de um futuro independente, socialmente mais justo.
Essa é uma empreitada que necessita a abrangência de amplos setores que compõem a complexa sociedade nacional, dos trabalhadores, força incontornável nesse processo, a indústria, agricultura, forças armadas, os cientistas e pesquisadores que conseguem, apesar dos pesares, enormes avanços em todas as áreas dos ramos do conhecimento, agregando-os às realizações tecnológicas.
O investimento em educação básica e superior é fundamental para que o Brasil supere o atual cenário pantanoso em que se encontra afundado, em um período trágico da sua História contemporânea que se expressa no fatídico governo Temer.
Em qualquer nação do planeta as contrafações da luta política incluem doses de pragmatismo na ação. É parte da vida e da própria atividade política, hoje criminalizada com vistas à substituição da via democrática por fantoches a serviço do capital rentista, excluindo a sociedade na participação do seu destino.
Mas a Grande Política tem como pressuposto central a construção de rumos em defesa do País, das grandes maiorias sociais, a democracia, o desenvolvimento econômico, ou patinhamos no charco. Esse é nosso grande desafio.
Nas condições atuais em que a hegemonia global do capital financeiro age de forma agressiva contra a nação, com vistas à sua desconstrução econômica, financeira, industrial, avança sobre sua integridade territorial, investe contra nossa formação cultural e civilizacional, massacra os direitos dos trabalhadores, conquistados há mais de meio século, torna-se premente a defesa do Brasil e do povo brasileiro.
Essa enorme tarefa, dadas as circunstâncias atuais extremamente graves, exige, através da ação política, enorme esforço para aglutinar os mais amplos segmentos da sociedade brasileira em torno de um projeto nacional.
Que possibilite rechaçar a ofensiva brutal contra o País, a defesa do Estado nacional, que só tem sentido de existência quando subsiste o espírito de pertencimento de um povo em torno do seu contínuo Histórico, incorporando aqui as suas permanências culturais e as renovações imprescindíveis.
Ao desenvolvimento em perspectiva ao seu presente e futuro como povo e civilização original que, em meio a profundas contradições e paradoxos sociais, legou-nos a tarefa do prosseguimento em busca de um futuro independente, socialmente mais justo.
Essa é uma empreitada que necessita a abrangência de amplos setores que compõem a complexa sociedade nacional, dos trabalhadores, força incontornável nesse processo, a indústria, agricultura, forças armadas, os cientistas e pesquisadores que conseguem, apesar dos pesares, enormes avanços em todas as áreas dos ramos do conhecimento, agregando-os às realizações tecnológicas.
O investimento em educação básica e superior é fundamental para que o Brasil supere o atual cenário pantanoso em que se encontra afundado, em um período trágico da sua História contemporânea que se expressa no fatídico governo Temer.
Em qualquer nação do planeta as contrafações da luta política incluem doses de pragmatismo na ação. É parte da vida e da própria atividade política, hoje criminalizada com vistas à substituição da via democrática por fantoches a serviço do capital rentista, excluindo a sociedade na participação do seu destino.
Mas a Grande Política tem como pressuposto central a construção de rumos em defesa do País, das grandes maiorias sociais, a democracia, o desenvolvimento econômico, ou patinhamos no charco. Esse é nosso grande desafio.
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
A Nova Ordem
Meu novo artigo semanal:
O Brasil encontra-se efetivamente sob intenso ataque do capital financeiro especulativo internacional, que interfere diretamente nos assuntos referentes à soberania do País, às conquistas trabalhistas adquiridas ao longo da História, no butim das riquezas naturais, no desmonte do parque industrial especialmente dos setores de ponta do processo produtivo como a Petrobrás etc.
O que nós estamos vendo é a tentativa da recolonização da nação sob a égide do capital financeiro, tendo em conta objetivos estratégicos, visto que trata-se de impedir o protagonismo no cenário geopolítico do quinto maior país do planeta com dimensões continentais, integrante do grupo dos BRICS.
O capital rentista através de seus instrumentos de governança mundial, entre eles a grande mídia hegemônica, associada aos seus intentos de poder e cooptação, vem promovendo, particularmente no Brasil, ações com vistas a uma “revolução laranja” como na Ucrânia, ou às “primaveras árabes”, objetivando a fragmentação da sociedade brasileira, onde as questões relativas à soberania cultural, política e diplomática do País são varridas para debaixo do tapete.
E em seu lugar emerge uma agenda diversionista alheia à nossa formação antropológica, a promoção do ódio e dissenções generalizadas, baseadas na premissa de um contra todos e todos contra qualquer um, desde que não se promova um projeto de nação desenvolvida que unifique o povo brasileiro em torno de objetivos comuns.
A ideia é a desorientação geral através de uma agenda pós-moderna que afaste o contínuo histórico cultural e civilizacional da sociedade e em seu lugar imponha um internacionalismo de opereta e falso, ao estilo do mega especulador George Soros em seu livro “A era da falibilidade” onde descreve suas ideias de um mundo pós-moderno e sem fronteiras tendo em vista a dominação global do rentismo mais predador.
A desestabilização das instituições republicanas, a miséria política e intelectual em que estamos metidos é parte de um processo de agressão ao País com destacado papel da grande mídia associada ao capital financeiro. Não são fenômenos isolados mas ações combinadas.
Só a união das grandes maiorias sociais em torno de um projeto nacional que indique os rumos democráticos, de desenvolvimento soberano, poderá apontar novos caminhos ao Brasil.
O Brasil encontra-se efetivamente sob intenso ataque do capital financeiro especulativo internacional, que interfere diretamente nos assuntos referentes à soberania do País, às conquistas trabalhistas adquiridas ao longo da História, no butim das riquezas naturais, no desmonte do parque industrial especialmente dos setores de ponta do processo produtivo como a Petrobrás etc.
O que nós estamos vendo é a tentativa da recolonização da nação sob a égide do capital financeiro, tendo em conta objetivos estratégicos, visto que trata-se de impedir o protagonismo no cenário geopolítico do quinto maior país do planeta com dimensões continentais, integrante do grupo dos BRICS.
O capital rentista através de seus instrumentos de governança mundial, entre eles a grande mídia hegemônica, associada aos seus intentos de poder e cooptação, vem promovendo, particularmente no Brasil, ações com vistas a uma “revolução laranja” como na Ucrânia, ou às “primaveras árabes”, objetivando a fragmentação da sociedade brasileira, onde as questões relativas à soberania cultural, política e diplomática do País são varridas para debaixo do tapete.
E em seu lugar emerge uma agenda diversionista alheia à nossa formação antropológica, a promoção do ódio e dissenções generalizadas, baseadas na premissa de um contra todos e todos contra qualquer um, desde que não se promova um projeto de nação desenvolvida que unifique o povo brasileiro em torno de objetivos comuns.
A ideia é a desorientação geral através de uma agenda pós-moderna que afaste o contínuo histórico cultural e civilizacional da sociedade e em seu lugar imponha um internacionalismo de opereta e falso, ao estilo do mega especulador George Soros em seu livro “A era da falibilidade” onde descreve suas ideias de um mundo pós-moderno e sem fronteiras tendo em vista a dominação global do rentismo mais predador.
A desestabilização das instituições republicanas, a miséria política e intelectual em que estamos metidos é parte de um processo de agressão ao País com destacado papel da grande mídia associada ao capital financeiro. Não são fenômenos isolados mas ações combinadas.
Só a união das grandes maiorias sociais em torno de um projeto nacional que indique os rumos democráticos, de desenvolvimento soberano, poderá apontar novos caminhos ao Brasil.
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