Combatido pelas forças
reacionárias, agredido intensamente pelas grandes potências, em especial os
Estados Unidos da América, que contra ele e o povo venezuelano promoveram
várias tentativas de golpe de Estado, inclusive armado, Hugo Chávez foi firme
na sua missão de transformar a realidade de um País secularmente rico, um dos
maiores produtores de petróleo do mundo, mas dominado por oligarquias
predadoras, cercado de miséria por todos os lados.
O ódio ao sonho
de Simon Bolívar de uma América soberana e de avanços sociais, abraçado por Chávez,
atraiu a ira, a sistemática conspiração imperialista que mobilizou além das
próprias armas políticas, financeiras, ideológicas, de inteligência como a CIA,
ainda perfilou em torno dessa causa torpe suas reservas, a fina flor da reação
fóbica em vários Países, especialmente da América do Sul que pretextando
análises críticas ou acadêmicas, miram baterias de fogo midiáticas contra a
Venezuela.
No Brasil o
método de tratamento de punhos de renda combinado com o porrete fez e continua
fazendo escola na América Latina por parte dos segmentos obscurantistas que
apoiam de todas as maneiras efetivas, sem falar nas inconfessáveis, iniciativas
que atentam contra a soberania das outras nações e dos seus respectivos povos.
A minha geração
conviveu com esse tipo de coisas, de grupos que se refastelaram com o arbítrio,
aqui no Brasil e no Cone Sul, sem nenhuma transparência jurídica dos seus
lucros obscuros e hoje incorporam-se, como os EUA, em campanhas até sobre
Direitos Humanos contra os quais, no mínimo, foram cúmplices.
Chávez honrou a sua jornada na terra como lutador pela independência da sua pátria, abraçando a causa do desenvolvimento social. Cabe aos cidadãos venezuelanos, únicos detentores da própria soberania, continuar a luta titânica pelo desenvolvimento, o progresso humano entre as veias abertas, sangradas, da América Latina, como já disse Eduardo Galeano.
Chávez honrou a sua jornada na terra como lutador pela independência da sua pátria, abraçando a causa do desenvolvimento social. Cabe aos cidadãos venezuelanos, únicos detentores da própria soberania, continuar a luta titânica pelo desenvolvimento, o progresso humano entre as veias abertas, sangradas, da América Latina, como já disse Eduardo Galeano.
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