A nova ordem
mundial, o Mercado financeiro internacional, continuam a impor a sua agenda aos
povos mesclando massiva propaganda ideológica, verdadeira lavagem cerebral, com
ações intervencionistas bélicas onde considerem que seus interesses estão sendo
prejudicados ou em regiões em que se apresentam possibilidades expansionistas.
Assim é que
avançam, como aves de rapina, contra a soberania de diversas nações como a
Ucrânia submetida a brutal processo de desestabilização literalmente incendiada
após as visitas do secretário de Estado norte-americano John Kerry, do senador
republicano John McCain, que foram avalizar o golpe deflagrado dias depois.Estudiosos da geopolítica dizem que o novo passo será o esquartejamento desse País já que metade da sua população, especialmente das regiões oriental e sul da Ucrânia, repudiam o golpe imposto por hordas de grupos armados, com antecedentes nazifascistas que remontam à expansão alemã-hitlerista na Segunda Guerra Mundial, fartamente financiados pelos Estados Unidos e União Europeia cujos motivos incluem a instalação de bases da OTAN além da incorporação de novos territórios ao Mercado e suas riquezas naturais não renováveis.
Expansão que se estende, como todos estão vendo, por várias regiões inclusive a América Latina onde o alvo central é a Venezuela virulentamente atacada pela grande mídia associada ao Mercado financeiro, aos Estados Unidos, através de grupos mercenários movidos a dólar treinados com o fim de arquitetar a ingovernabilidade, “legitimar” um governo provisório fantoche subserviente aos interesses dos EUA e do capital rentista.
O Brasil não se encontra ao largo dessa agressão movida pelo capital financeiro e sua guarda pretoriana, os Estados Unidos, ao contrário, está no foco mesmo que em um estágio ainda anterior ao da Venezuela, mas a crise estrutural do capital tende a agravar-se assim como já não se descarta o estouro de uma nova bolha financeira mundial e o Mercado deseja avançar sobre as riquezas do Brasil nação industrializada, detentora de fabulosas reservas naturais do planeta.
Assim impõe-se com firmeza a defesa da nossa soberania, a legalidade constitucional, liberdades democráticas, sob reais ameaças dessa nova ofensiva neofascista global encetada pelo Mercado, pelos Estados Unidos.
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