A seguir, texto a respeito das manifestações preconceituosas contra a população nordestina, da socióloga e economista Tânia Bacelar, que concedeu entrevista ao site do Instituto Humanitas Unisinos
Tânia Bacelar: Preconceito contra nordestino é contra pobre
A eleição de Dilma suscitou duas questões importantes que precisam de reflexão e discussão no Brasil: o movimento conservador, que levantou bandeiras preconceituosas durante as eleições movendo votos consideráveis e, também, o crescimento da discussão política que envolve a atuação do Nordeste, antes esquecido e renegado no ‘canto do país’. Em entrevista ao Instituto Humanitas Unisinos, a professora e economista Tânia Bacelar discute esses assuntos.
“O Nordeste tem 28% da população total do Brasil, mas tem metade dos que ganham salário mínimo no país. Nesse sentido, o Nordeste foi bastante beneficiado por essa política (do atual governo). Aumento de renda significa aumento de consumo e o aumento de consumo destacou a economia do Brasil, mas, particularmente, do Nordeste”, relatou durante a entrevista que concedeu por telefone.
Leia o resto da entrevista, publicada no Vermelho, clicando aqui.
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