Foto: Lula e Dilma no Ato Político do PCdoB realizado em 08/04.
Meu artigo publicado na Gazeta de Alagoas, no Vermelho, na Tribuna do Sertão e no Santana Oxente:
Nesta quarta-feira passada realizou-se em Brasília a Convenção Nacional Eleitoral do Partido Comunista do Brasil que tratou da formalização do apoio à candidata do Partido dos Trabalhadores à presidência da República, Dilma Roussef.
O ato político propriamente dito já havia sido realizado em abril com a participação de milhares de militantes e centenas de personalidades de todo o País. O ponto alto do evento foram as presenças do presidente Lula e da candidata Dilma além de vários ministros de Estado.
Com a participação de diversos artistas, como Martinho da Vila e Leci Brandão, a grande festa caracterizou-se pelo marco político dos discursos, especialmente a intervenção do presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo.
Nos dois importantes eventos foi significativa a compreensão do caráter das eleições deste ano. Compreensão que foi reafirmada mais uma vez diante do vice-presidente José de Alencar nesta quarta-feira.
Trata-se da necessidade da continuação do projeto nacional de desenvolvimento implementado nos dois governos do presidente Lula. Desenvolvimento econômico tendo como base e princípio a inclusão social do povo brasileiro e a soberania política e territorial da nação. E isso não é algo simples.
Ao longo de toda a sua existência, inclusive no período republicano, esse foi o elemento de todos os conflitos e antagonismos principais acontecidos em nossa História.
O País só conseguiu avançar economicamente e socialmente quando foi reafirmada a autonomia da sua trajetória independente em relação às potências hegemônicas e, em sentido contrário, regrediu quando a sua soberania foi aviltada.
Na mesma linha, a questão democrática, as liberdades políticas e o respeito às garantias constitucionais legítimas, só se tornaram estáveis e asseguradas quando a nossa integridade e independência, reais e efetivas, foram conquistadas através de governos de firmes posições patrióticas.
E é por tudo nisso que as próximas eleições gerais assumem uma enorme dimensão histórica. Porque ou bem avançamos com o atual projeto de desenvolvimento econômico-social soberano, ou regrediremos ao período neoliberal da era FHC.
A minha pré-candidatura ao Senado da República faz parte desse projeto em que os alagoanos serão chamados a se posicionar com dignidade.
As definições estão se formalizando passando a nos exigir determinação e eficiência nessa nova fase luta por um Brasil melhor e uma Alagoas mais própera.
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